pura Sonoridade...


Fecho meus olhos e me concentro apenas no som que pulsa em meus ouvidos. Sinto a música em todas as suas minúcias. Separo os instrumentos, aumento ou diminuo as vozes. Todos os seus altos e baixos são perceptíveis. É música pura, é sonoridade fascinante. E entro numa espécie de torpor aliada à êxtase. É perigoso, é curioso, é sentível e inexplicável.

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De Bukowski a Dostoievski. Ana Cristina César a Lilian Farias. Deleite-se com a poesia de Florbela Espanca e o erotismo de Anaïs Nin...
Aforismos, devaneios, quotes dispersos e impressões literárias...um baú de antiguidades e pós-modernismo. O obscuro, complexo, distópico, inverso... O horror, o amor, a loucura e o veneno de uma alma em busca de liberdade...

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